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sexta-feira, 11 de abril de 2014

O que você faria se fosse abandonado por sua noiva? Kevin ficou com o vestido dela.

Esse é um grande exemplo de como dar a volta por cima. Sério.
Depois de ser abandonado pela esposa de 12 anos em 2009, Kevin Cotter, teve uma ideia inusitada. Enquanto ela carregava as coisas para o carro, ele notou que algo de dentro do armário do casal ficou pra trás. O vestido de casamento.
"Você esqueceu alguma coisa", ele disse. 
Ela respondeu: "E o que é?". 
"Seu vestido de noiva", ele disse. 
"Sim, eu não levar isso" foi sua resposta. 
"O que você espera que eu faça?", Perguntou.. 
E ela respondeu: "Faça dessa @#$%#% o que você quiser!." 

Ao invés de ficar deprê e se render ao sofrimento ele fez somente exatamente o que a esposa pediu: casou e batizou fazendo o que quis com o vestido esquecido. 

E publicou tudo num site, o My Ex Wife Wedding Dress, onde ele postou fotos hilárias de coisas que ele fez com ele. De darth Vadder a saco de porrada. Além de já ter ido no rádio, na tv e sido citado em varios jornais, agora Kevin está vendendo o livro de sua saga o 101 Uses for My Ex-Wife's Wedding Dress.
Um final bem feliz pra quem levou um toco hein?
Além de tirar proveito dessa situação e presenteando ás pessoas com um exemplo de superação nada clichê, ele ainda tem em seu site links para ajudar outras pessoas.
"
Um monte de pessoas têm me sugerido que eu doe o vestido da minha ex- esposa como um dos possíveis usos. Eu também fui contatado por mais de uma instituição de caridade me pedindo para fazer exatamente isso. Meu vestido não está em condições de ser doado. Muitas outras pessoas postaram comentários dizendo que não sabem o que fazer com seus vestidos.
"
Então em uma iniciativa mais do que válida, ele disponibilizou o link dessas organizações para pessoas doarem, venderem ou reutilizarem roupas e vestidos. Saiba mais clicando aqui.
Parabéns Kevin. That was awsome.
Veja agora algumas das coisas que ele fez com o vestido.
*Mulheres, essa foi de longe a melhor vingança eveeeeer! Nem Paola Bratcho teria pensado em algo assim.